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Inauguração da exposição Estranha é a repetição do gesto

Projetos não realizados no teatro romano de Lisboa

17 mai 202318h – 19h30

Entrada livre

«Estranha é a repetição do gesto» é uma frase da autoria do arquiteto Cassiano Branco, em entrevista ao Diário de Lisboa, a propósito do desalento sentido, já na década de 1960, na ausência de qualquer medida de valorização do teatro romano de Lisboa, monumento ímpar em contexto nacional. 

Nesta exposição procuramos dar a conhecer as ideias e projetos idealizados e pensados para o local, desde o século XVIII até à atualidade e que, na sua grande maioria, resultam num universo utópico. 

Como Cassiano Branco, repetimos a estranheza e questionamos que futuro se pretende para o único teatro romano escavado em território nacional edificado no longínquo século I d.C.

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Desenho 3D do projeto proposto por Ricardo Bak Gordon para a parte superior da cobertura do sítio arqueológico, 2018, Ricardo Bak Gordon. © Direitos Reservados

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Esboço relativo à implantação do Teatro Romano na colina, Cassiano Branco, Data aferida: entre 1936 e 1960, Desenho a carvão em papel vegetal.Arquivo Municipal de Lisboa: PT/AMLSB/CB/11/04/12

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Esboço do projeto desenvolvido por Daniela Ermano e João Carrasco para o Teatro Romano de Lisboa, 2011, Daniela Ermano

Desenho 3D do projeto proposto por Ricardo Bak Gordon para a parte superior da cobertura do sítio arqueológico, 2018, Ricardo Bak Gordon.

Desenho 3D do projeto proposto por Ricardo Bak Gordon para a parte superior da cobertura do sítio arqueológico, 2018, Ricardo Bak Gordon. Desenho 3D do projeto proposto por Ricardo Bak Gordon para a parte superior da cobertura do sítio arqueológico, 2018, Ricardo Bak Gordon. © Direitos Reservados

Estranha é a Repetição do Gesto